Mais uma pesquisa mostra o aumento da vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na corrida eleitoral, bem como reafirma os bons índices de aprovação ao governo e ao seu desempenho pessoal.
Se as eleições fossem, Lula (PT) teria 49% dos votos, contra 22% de Geraldo Alckmin (PSDB) e 9% de Heloísa Helena (Psol), aponta levantamento do Ibope encomendado pelo jornal O Estado de S.Paulo e publicado na edição deste domingo (27).
Nem a reportagem do jornal nem a matéria inserida no site da Agência Estado informam os percentuais dos demais candidatos, bem como dos votos nulos, brancos e indecisos.
Os dois veículos dizem, no entanto, que a soma de todos os adversários de Lula equivale a 34% das intenções. Com esse percentual, o petista seria reeleito no primeiro turno com 59% dos votos válidos.
A pesquisa foi feita entre os dias 23 e 25 de agosto com 2.002 eleitores em 240 municípios. Em relação ao levantamento anterior (15 a 17 de agosto), Lula subiu dois pontos, Alckmin subiu um e Heloísa desceu três.
O novo retrato da disputa eleitoral mostra que Lula vence o tucano em todas as regiões do Brasil: no Nordeste, por 68% a 14%; no Norte/Centro-Oeste, por 52% a 23%; no Sudeste, por 43% a 25%; e no Sul, por 35% a 25%.
Lula também vence em quase todos os segmentos e regiões, menos entre os que têm escolaridade superior (41% a 28% para Alckmin) e entre eleitores de renda familiar superior a 10 salários mínimos - 52% a 19% para o tucano.
Em compensação, no segmento dos que ganham até 1 salário mínimo Lula vence por 56% a 16%; nos que ganham entre 1 e 2 salários mínimos, o presidente lidera por 52% a 21%. Houve larga vantagem do presidente entre os que têm até a 4ª série do ensino fundamental - 54% a 19%.
Na simulação de segundo turno, o presidente bateria Alckmin por 54% a 32% (53% a 32% na pesquisa anterior).
Aprovação em alta
A pesquisa aponta ainda que 61% dos entrevistados aprovam o desempenho do presidente Lula, contra 31% que desaprovam.
Quanto à avaliação de sua administração, 44% consideram o governo Lula bom ou ótimo (salto de três pontos percentuais), enquanto apenas 17% acham que ele é ruim ou péssimo (recuo de quatro pontos).
Rejeição confusa
O jornal o Estado de S.Paulo e o site da Agência Estado – que pertencem ao mesmo grupo empresarial – publicam números completamente diferentes a respeito da rejeição aos candidatos. O primeiro diz que a rejeição à Lula caiu três pontos (de 27% para 24%), enquanto o segundo afirma que subiu cinco pontos (de 27% para 32%).
Os números também são diferentes em relação a Alckmin e Heloísa Helena (nestes casos, mais favoráveis no site do que no jornal).
O texto do jornal, assinado por Carlos Marchi, diz: “(...) Lula reduz os espaços negativos, mostrou a pesquisa (...). Sua taxa de rejeição caiu de 27%, há 9 dias, para 24%, agora (...); a de Alckmin de 22%, há 9 dias, para 21%, mas a de Heloísa Helena subiu (...): agora 26% (...) não votariam nela de jeito nenhum (24% na anterior)”.
Já a Agência Estado, em texto assinado pelo mesmo Carlos Marchi e publicado às 23h20 de sábado – e que não sofreu alteração ou correção até as 13h30 de domingo -, informa: “(...) Lula continua a ter a maior rejeição entre os candidatos. Nos últimos 9 dias ela voltou a subir: na pesquisa anterior, 27% diziam que não votariam nele de jeito nenhum; agora, esse número chegou a 32% (...). Já a rejeição de Alckmin caiu, na mesma medida: 17% dos eleitores (22% na anterior) afirmaram não votar no tucano. Curiosamente, a rejeição de Heloísa também caiu (...): agora, 19% não votariam nela (24% na anterior)”.
A página do Ibope na Internet ainda não havia colocado a pesquisa no ar até as 13h30 deste domingo.
Se as eleições fossem, Lula (PT) teria 49% dos votos, contra 22% de Geraldo Alckmin (PSDB) e 9% de Heloísa Helena (Psol), aponta levantamento do Ibope encomendado pelo jornal O Estado de S.Paulo e publicado na edição deste domingo (27).
Nem a reportagem do jornal nem a matéria inserida no site da Agência Estado informam os percentuais dos demais candidatos, bem como dos votos nulos, brancos e indecisos.
Os dois veículos dizem, no entanto, que a soma de todos os adversários de Lula equivale a 34% das intenções. Com esse percentual, o petista seria reeleito no primeiro turno com 59% dos votos válidos.
A pesquisa foi feita entre os dias 23 e 25 de agosto com 2.002 eleitores em 240 municípios. Em relação ao levantamento anterior (15 a 17 de agosto), Lula subiu dois pontos, Alckmin subiu um e Heloísa desceu três.
O novo retrato da disputa eleitoral mostra que Lula vence o tucano em todas as regiões do Brasil: no Nordeste, por 68% a 14%; no Norte/Centro-Oeste, por 52% a 23%; no Sudeste, por 43% a 25%; e no Sul, por 35% a 25%.
Lula também vence em quase todos os segmentos e regiões, menos entre os que têm escolaridade superior (41% a 28% para Alckmin) e entre eleitores de renda familiar superior a 10 salários mínimos - 52% a 19% para o tucano.
Em compensação, no segmento dos que ganham até 1 salário mínimo Lula vence por 56% a 16%; nos que ganham entre 1 e 2 salários mínimos, o presidente lidera por 52% a 21%. Houve larga vantagem do presidente entre os que têm até a 4ª série do ensino fundamental - 54% a 19%.
Na simulação de segundo turno, o presidente bateria Alckmin por 54% a 32% (53% a 32% na pesquisa anterior).
Aprovação em alta
A pesquisa aponta ainda que 61% dos entrevistados aprovam o desempenho do presidente Lula, contra 31% que desaprovam.
Quanto à avaliação de sua administração, 44% consideram o governo Lula bom ou ótimo (salto de três pontos percentuais), enquanto apenas 17% acham que ele é ruim ou péssimo (recuo de quatro pontos).
Rejeição confusa
O jornal o Estado de S.Paulo e o site da Agência Estado – que pertencem ao mesmo grupo empresarial – publicam números completamente diferentes a respeito da rejeição aos candidatos. O primeiro diz que a rejeição à Lula caiu três pontos (de 27% para 24%), enquanto o segundo afirma que subiu cinco pontos (de 27% para 32%).
Os números também são diferentes em relação a Alckmin e Heloísa Helena (nestes casos, mais favoráveis no site do que no jornal).
O texto do jornal, assinado por Carlos Marchi, diz: “(...) Lula reduz os espaços negativos, mostrou a pesquisa (...). Sua taxa de rejeição caiu de 27%, há 9 dias, para 24%, agora (...); a de Alckmin de 22%, há 9 dias, para 21%, mas a de Heloísa Helena subiu (...): agora 26% (...) não votariam nela de jeito nenhum (24% na anterior)”.
Já a Agência Estado, em texto assinado pelo mesmo Carlos Marchi e publicado às 23h20 de sábado – e que não sofreu alteração ou correção até as 13h30 de domingo -, informa: “(...) Lula continua a ter a maior rejeição entre os candidatos. Nos últimos 9 dias ela voltou a subir: na pesquisa anterior, 27% diziam que não votariam nele de jeito nenhum; agora, esse número chegou a 32% (...). Já a rejeição de Alckmin caiu, na mesma medida: 17% dos eleitores (22% na anterior) afirmaram não votar no tucano. Curiosamente, a rejeição de Heloísa também caiu (...): agora, 19% não votariam nela (24% na anterior)”.
A página do Ibope na Internet ainda não havia colocado a pesquisa no ar até as 13h30 deste domingo.
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