Após demissão de seu presidente, Banco do Brasil anuncia que fará parte do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, financiando imóvel para famílias com renda a partir de R$ 1.395.
Instituição também altera regras para classe média
Rio - No dia em que o presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto, foi afastado do cargo devido à cobrança de altos juros, o banco divulgou que fará parte do programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’, do governo federal, que tem meta de construir de 1 milhão de moradias até 2010. A troca no comando do BB traz a nova estratégia de ação da instituição financeira, com foco também na baixa renda. O BB vai liberar recursos para construtoras interessadas nos projetos habitacionais para as camadas mais pobres da população, sem abandonar a classe média.
O banco passará a conceder financiamento para famílias com renda de 3 a 10 salários mínimos (R$ 1.395 a R$ 4.650), faixa salarial abaixo da qual costumava operar (acima dos R$ 2.500). Nesse caso, serão usados R$ 500 milhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Os juros no programa também serão menores: variam de 5% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial). Atualmente, são de 8,9%. O prazo de pagamento é de até 30 anos. Os mutuários poderão financiar 100% do valor do imóvel, limitado a R$ 130 mil.
Fonte: Jornal O Dia
Rio - No dia em que o presidente do Banco do Brasil, Antonio Francisco de Lima Neto, foi afastado do cargo devido à cobrança de altos juros, o banco divulgou que fará parte do programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’, do governo federal, que tem meta de construir de 1 milhão de moradias até 2010. A troca no comando do BB traz a nova estratégia de ação da instituição financeira, com foco também na baixa renda. O BB vai liberar recursos para construtoras interessadas nos projetos habitacionais para as camadas mais pobres da população, sem abandonar a classe média.
O banco passará a conceder financiamento para famílias com renda de 3 a 10 salários mínimos (R$ 1.395 a R$ 4.650), faixa salarial abaixo da qual costumava operar (acima dos R$ 2.500). Nesse caso, serão usados R$ 500 milhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Os juros no programa também serão menores: variam de 5% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial). Atualmente, são de 8,9%. O prazo de pagamento é de até 30 anos. Os mutuários poderão financiar 100% do valor do imóvel, limitado a R$ 130 mil.
Fonte: Jornal O Dia
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